quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Abdul Rahman JAMI

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O Amado chamou da Taberna: "Vem",
Logo me deu o vinho do amor,
um copo atrás do outro.
Me soltei das correntes da lógica e da razão,
Logo comecei a chorar pela união.
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Vi um mestre abaixo do céu azul.
Tinha seu ego limpo como ninguém.
Era um espelho que refletia o Sol da Existência,
Reflexos que brilham permanentemente
em forma de um humano.
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Ditosos os amantes que, ao morrer,
expiram com o aroma da
União em seu nariz.
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Abdul Rahman JAMI

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